NO CRESCIMENTO INFANTO, JUVENIL, ADOLESCENTE AO
CONSIDERARMOS O ESTILO DE VIDA, TEMOS QUE CONSIDERAR OS HÁBITOS ALIMENTARES
NUTRICIONAIS.
O crescimento pode ser definido como sendo o aumento linear dos seguimentos corporal. A fase de ganho acelerado de crescimento se encontra no primeiro ano de vida e na fase inicial da puberdade. A informação genética orienta a estatura final de cada indivíduo. O crescimento é influenciado por diversos fatores, dentre eles a hereditariedade, fatores nutricionais, ambientais (questões afetivas, familiares, psicológicas, socioeconômicas e glandulares) que são como agravos quando comprometem o crescimento. O crescimento não é linear e constante durante os doze meses do ano, acontecendo em "surtos", durante alguns meses e depois dando pausas. Em nosso meio, os agravos nutricionais que pode ser tanto quantitativo (quantidade insuficiente) e/ou qualitativos (sem qualidade). Estão presentes na maior parte dos casos de déficit do crescimento. A proteína é a responsável pela formação de novos tecidos e permite o crescimento adequado, porém as vitaminas e os minerais colaboram para um crescimento adequado, sendo elas o cálcio, ferro, vitaminas A e C. Os erros alimentares podem ser desencadeados por fatores culturais, sociais ou religiosos. O acompanhamento sistemático do crescimento permite a identificação de situações de risco, ou o diagnóstico de condição desfavorável, não apenas no que se refere à estatura, mas também para o diagnostico da condição de saúde, sendo de vital importância a realização da avaliação antropométrica (peso, altura e circunferências), realizada com equipamento adequado durante a consulta. Define-se como baixa estatura aquela medida menor do que a média esperada para a idade e o sexo. É importante um acompanhamento de um profissional capacitado para avaliar constantemente o crescimento identificando uma possível diminuição ou parada do ganho de estatura. Se acaso ocorrer a parada de crescimento pode estar associada a alguma condição orgânica (infecção, intolerância alimentar, déficit de absorção ou agravos psicológicos). O período que antecede o estirão ocorre o ganho ponderal designado fase de repleção. Sabe-se que o menor ou o não ganho ponderal nesta fase irá prejudicar a aceleração da velocidade de crescimento característico da puberdade. Curiosamente, é nesta fase que as queixas alimentares tornam-se mais freqüentes. Relato de seletividade, anorexia, falta de horário, monotonia alimentar pode vir a produzir algumas carências alimentares especificas como a anemia, deficiência de zinco, e de vitaminas que podem comprometer o crescimento.
O crescimento pode ser definido como sendo o aumento linear dos seguimentos corporal. A fase de ganho acelerado de crescimento se encontra no primeiro ano de vida e na fase inicial da puberdade. A informação genética orienta a estatura final de cada indivíduo. O crescimento é influenciado por diversos fatores, dentre eles a hereditariedade, fatores nutricionais, ambientais (questões afetivas, familiares, psicológicas, socioeconômicas e glandulares) que são como agravos quando comprometem o crescimento. O crescimento não é linear e constante durante os doze meses do ano, acontecendo em "surtos", durante alguns meses e depois dando pausas. Em nosso meio, os agravos nutricionais que pode ser tanto quantitativo (quantidade insuficiente) e/ou qualitativos (sem qualidade). Estão presentes na maior parte dos casos de déficit do crescimento. A proteína é a responsável pela formação de novos tecidos e permite o crescimento adequado, porém as vitaminas e os minerais colaboram para um crescimento adequado, sendo elas o cálcio, ferro, vitaminas A e C. Os erros alimentares podem ser desencadeados por fatores culturais, sociais ou religiosos. O acompanhamento sistemático do crescimento permite a identificação de situações de risco, ou o diagnóstico de condição desfavorável, não apenas no que se refere à estatura, mas também para o diagnostico da condição de saúde, sendo de vital importância a realização da avaliação antropométrica (peso, altura e circunferências), realizada com equipamento adequado durante a consulta. Define-se como baixa estatura aquela medida menor do que a média esperada para a idade e o sexo. É importante um acompanhamento de um profissional capacitado para avaliar constantemente o crescimento identificando uma possível diminuição ou parada do ganho de estatura. Se acaso ocorrer a parada de crescimento pode estar associada a alguma condição orgânica (infecção, intolerância alimentar, déficit de absorção ou agravos psicológicos). O período que antecede o estirão ocorre o ganho ponderal designado fase de repleção. Sabe-se que o menor ou o não ganho ponderal nesta fase irá prejudicar a aceleração da velocidade de crescimento característico da puberdade. Curiosamente, é nesta fase que as queixas alimentares tornam-se mais freqüentes. Relato de seletividade, anorexia, falta de horário, monotonia alimentar pode vir a produzir algumas carências alimentares especificas como a anemia, deficiência de zinco, e de vitaminas que podem comprometer o crescimento.
ALIMENTOS FONTES
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Cálcio
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Laticínios (leite e derivados, como iogurte e queijo), verduras verde escuras (com exceção do espinafre, devido ao alto teor de ácido oxálico).
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Ferro
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Carnes, vegetais verdes, beterraba e feijões.
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Vitamina A
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Fígado, Manteiga, Leite, Gema, Sardinha, Abacate.
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Vitamina C
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Acerola, laranja, limão, morangos, kiwi, brócolis.
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Zinco
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Carnes vermelhas, aves, alguns pescados, mariscos, favas e nozes.
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Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Quando é a fase de ganho acelerado de crescimento...
http://crescersim.blogspot.com
2. Qual a alimentação correta para esta fase de crescimento...
http://crescimentodeficiencia.blogspot.com
3. A proteína é a responsável pela formação de novos tecidos e permite o crescimento...
http://crescimentocontrolado.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
JACOBSON, Marc S., EISENSTEIN, Evelyn and COELHO, Simone C. Nutritional aspects in adolescence. Adolesc. Latinoam., July/Sept. 1998, vol.1, no.2, p.75-83. ISSN 1414-7130.
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